Muitos dos utentes que frequentam as estruturas residenciais para pessoas idosas (lares) da Misericórdia de Barcelos tinham, nas suas casas, animais de estimação. Com a vinda e permanência numa nova Casa, perde-se, por vezes, o contacto com esse bom amigo.
No Lar de Santo André, há uma semana, antecipando o Dia Mundial do Cão (26 de agosto), recebemos a visita da Escola de cães – Island Dogs, que realizou uma demonstração de habilidades e, de seguida, um momento onde as pessoas idosas puderam estar em contacto mais direto com os cães. Nesta interação, foram muitas as memórias despertadas e momentos de afeto e bem-estar vivenciados.
A Santa Casa da Misericórdia de Barcelos agradece aos profissionais da Island Dogs, pela presença e bons momentos proporcionados.
SCM Barcelos, 21-08-2024
Existe para transformar momentos em memórias vivas, que nunca sejam esquecidos. Para eternizar momentos. Por cada clique, uma imagem que comunica. A 19 de agosto, na Misericórdia de Barcelos, celebramos a fotografia e os momentos que nos permite recordar para sempre. A propósito do Dia Mundial da Fotografia, prestamos maior atenção à visão, ao detalhe, ao cuidado, à capacidade de contar histórias. Os mais belos momentos devem ser conservados no tempo, seja a cores ou a preto e branco. Eis alguns flashes da atividade dinamizada no Lar de Santo André. [ALBUM:1263] No Lar da Misericórdia e Lar Rainha Dona Leonor, celebrar a fotografia foi mote para um Desfile de Trajes, que, com grande entusiasmo e contentamento, reuniu utentes e colaboradores na passerelle. [ALBUM:1264]
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Expressão viva da identidade de localidades ou do país, o folclore reflete, entre danças e cantares, a história, as tradições e a vivência das comunidades. No princípio deste mês, no Lar da Misericórdia e Lar Rainha Dona Leonor, abrimos portas à alegria do Grupo Cultural “Vila Batalhão”, do Brasil, – que, à noite, atuaria no Festival Internacional de Folclore RIO –, que nos brindou com as suas danças típicas, em particular a ciranda, ao som do canto e de instrumentos como a rabeca, o pandeiro e o ganzá. A tarde contou também com a atuação do Grupo Folclórico da Casa do Povo de Martim, que deu a conhecer o seu vasto reportório, fruto de um notável e apreciável trabalho de pesquisa, recolha, preservação e divulgação do património musical e coreográfico. A tarde musical terminou com a animação e o precioso contributo de Mamex. [ALBUM:1261]
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