Reunindo “uma parte importantíssima daquela que é a família da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos (SCMB)”, mais de duas centenas de colaboradores, voluntários e órgãos sociais participaram, a 7 de dezembro, na Ceia de Natal da instituição.
O convívio foi marcado pelo espírito natalício, em ambiente de alegria, partilha e amizade, contando com vários entretenimentos, momentos de dança e boa disposição.
Na sua intervenção, o provedor, Nuno Reis, mostrou-se satisfeito pelos momentos vivenciados e lembrou a “razão de ser e de existir, aquilo que somos, o que fazemos, aqueles que servimos e que justificam que desde há 525 anos a Misericórdia de Barcelos seja uma das mais antigas organizações de fazer bem e bem-fazer em Portugal”.
À semelhança de anos anteriores, considerando o Natal como época de partilha e solidariedade, os participantes foram convidados a contribuir com um alimento para compor os cabazes das famílias em situação de vulnerabilidade, que são apoiadas pela nossa instituição.
“Trabalhar com o coração a bater ao ritmo de Deus”
Um dos momentos altos da Ceia de Natal foi a declamação de “um pregão, que é o anúncio do Natal”.
Aproveitando a ocasião, o Capelão da SCMB, padre Eduardo Miranda, lembrou que essa é uma “marca da identidade” da instituição, porque “trabalhar na SCMB, verdadeiramente, é trabalhar com o coração a bater ao ritmo de Deus”.
“Que a amizade que partilhamos e também os alimentos de que nos servimos verdadeiramente criem em nós e sejam para nós uma fonte de inspiração para vivermos a nossa missão com Misericórdia, com proximidade, com sentido de cuidar e com sentido de compaixão”, finalizou.

























































Ceia de Natal 2024_ 01
SCM Barcelos, 16-12-2024
O Sacré Choeur – Vozes da Misericórdia de Barcelos apresentou-se, este sábado, à comunidade, com casa cheia. Diante do público que encheu a Igreja da Misericórdia, o coro, fundado este ano, apresentou o seu Concerto de Natal, entre melodias e espírito natalícios e os bons valores associados a esta época: amor, paz, confraternização. Colaboradores e Irmãos formam a Voz, para se cumprir mais uma Obra de Misericórdia. “Quando, em 2019, quisemos estudar, analisar e pensar as Obras de Misericórdia à luz dos tempos que vivemos, que são tempos difíceis e em que as necessidades são muitas, quisemos de alguma maneira tentar perceber de que forma é que poderíamos concretizar, hoje, essas Obras de Misericórdia. Consolar os tristes continua a ser uma das mais importantes Obras de Misericórdia. Consolar e animar. A música eleva a alma”, explicou, no final, o provedor da SCMB, Nuno Reis, concretizando logo de seguida. “Sentir com o coração, com o sagrado coração, é a tradução prática das Obras de Misericórdia nos dias de hoje. Com certeza que as Vozes da Misericórdia – quer os que constituem o coro, quer os que ajudaram a concretizar – se sentem hoje muito mais animados, muito mais elevados”. Fundado em 2025, o Sacré Choeur – Vozes da Misericórdia de Barcelos corporiza um sonho antigo da instituição. Com o nome, faz-se alusão discreta ao som da palavra coeur (coração), homófona de choeur (coro), e ao nome de um dos mais conhecidos templos católicos da Europa: a Basílica de Sacré-Coeur, em Paris. [ALBUM:1341]
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“Natal é festa da família e a família da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos (SCMB) está reunida mais uma vez, num momento importante de confraternização, que vai ter seguimento nas próximas semanas, também com os nossos utentes”. As palavras são de Nuno Reis, provedor da SCMB, dirigindo-se a colaboradores, voluntários e órgãos sociais da instituição, na Ceia de Natal. O momento de convívio decorreu a 6 de dezembro, sendo marcado pela partilha, amizade, boa disposição e, naturalmente, o espírito natalício. Na sua intervenção, o provedor, Nuno Reis, recordando uma visita do Papa Leão XIV a um hospital, no Líbano, vincou que, “numa instituição do setor social, como a nossa, a mensagem de que Jesus habita nos sítios em que todos nós todos os dias passamos ou trabalhamos, é uma mensagem importante. Se estamos aqui hoje reunidos é porque, há mais de dois mil anos atrás, houve alguém não com uma mensagem de guerra, mas de paz, de concórdia, de amor ao próximo, de proximidade, de afeto”. [ALBUM:1340] Tal como em anos anteriores, sendo o Natal como época de partilha e solidariedade, os participantes na Ceia de Natal foram convidados a contribuir com um alimento para compor os cabazes das famílias em situação de vulnerabilidade, que são apoiadas pela nossa instituição.
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