O mês de maio – na Santa Casa da Misericórdia de Barcelos, como no resto do país – ficou marcado por um regresso à normalidade possível.
Reajustando espaços e rotinas e reforçando a higienização, a instituição foi, gradualmente, abrindo unidades operacionais e serviços suspensos por via da pandemia de COVID-19.
Em meados do mês, os mais pequenos regressaram à Creche e Creche Familiar, com toda a sua energia, alegria e brincadeira.


























































































Centro Infantil de Barcelos (1)
Também o Centro de Medicina Física e de Reabilitação abriu, de novo, portas ao público, para continuar a cuidar de quem mais precisa.















Reabertura do CMFR (1)
Entretanto, nos nossos lares, foi assinalado o Dia da Mãe.

























CSCMENC (1)
E, em pleno mês de maio, mês de Maria, Mãe de Misericórdia, os nossos utentes não deixaram de lhe prestar homenagem.







CSCMENC (1)
O isolamento físico de que tanto se fala não nos impede de aproveitar o melhor que a natureza coloca à nossa disposição. Por isso, nos dias de bom tempo, os nossos utentes dos lares e da Unidade de Cuidados Continuados Integrados (UCCI) de Santo António aproveitaram para apanhar sol e fazer fisioterapia e outras atividades ao ar livre.












Atividades ao ar livre_ LSA (1)
SCM Barcelos, 04-06-2020
“É simbólico que hoje estejamos a criar mais 88 lugares de creche, para que estes meninos e meninas possam ter mais crianças aqui e para que as famílias possam ter mais hipóteses de colocar os seus entes mais queridos em locais que os possam ajudar a crescer com segurança, com confiança e com bons valores”. Quem o disse foi o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos (SCMB), Nuno Reis, perante vários membros dos órgãos sociais da SCMB, crianças, colaboradores de várias áreas da instituição e que também contribuíram para que o passo hoje dado fosse possível. De referir que a cerimónia decorreu num dia, 17 de novembro de 2025, em que se assinalam 500 anos do falecimento da Rainha D. Leonor, pioneira do movimento das Misericórdias. A requalificação e alargamento dos equipamentos decorrerá no Centro Infantil de Barcelos (CIB), com a criação de 32 novos lugares, e no Infantário Rainha Santa Isabel (IRSI), com 56 novos lugares. As intervenções decorrerão na sequência de duas candidaturas bem-sucedidas a fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). “É preciso que haja bons projetos, candidatá-los e tentar captar apoios”, por forma a servir a comunidade de modo mais eficaz, ao responder às suas necessidades mais prementes. Assim sendo, sublinhou o dirigente, “cada uma das famílias que coloque cá as suas crianças, cada uma dessas 88 famílias, vai com certeza beneficiar muito do trabalho que vai ser feito ao longo dos próximos meses”. Ambas as obras têm um custo total de 438.961,74€, com um financiamento de 352.000€ por fundos europeus, do PRR. [ALBUM:1320]
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A Santa Casa da Misericórdia de Barcelos (SCMB) foi uma das cerca de 30 Misericórdias de todo o país que marcaram presença na Missa Solene por ocasião dos 500 anos do falecimento da Rainha D. Leonor, data que amanhã, 17 de novembro, se cumpre. A cerimónia de ação de graças foi organizada pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e decorreu esta semana na Igreja de São Roque, em Lisboa, como forma de louvar e homenagear o importante papel da Rainha D. Leonor, impulsionadora do movimento das Misericórdias. A Misericórdia de Barcelos participou neste momento de ação de graças e reconhecimento à Rainha D. Leonor, que, “após grande sofrimento, com uma grande fé em Cristo, não se esqueceu de fazer da sua vida uma bem-aventurança: na prática da caridade constante, na assistência aos pobres e marginalizados, na devoção verdadeira e na constituição de Misericórdias geridas por irmandades em todo o reino de Portugal e, em 1499, em Barcelos”, conforme foi lembrado por ocasião da celebração dos 526 anos da SCMB. A este respeito, recorde-se que, também em homenagem à Rainha, o arquivo histórico da Misericórdia de Barcelos é, desde 2020, denominado “Arquivo Leonor”. (Fotos: UMP/DR)
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