O diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), António Gandra D’ Almeida, defendeu, esta manhã, na Misericórdia de Barcelos, a “parceria estratégica” do Estado com o setor social: “A parceria entre o SNS e as Misericórdias combina um conhecimento técnico e uma sensibilidade social profunda e é um modelo que queremos ver ampliado e fortalecido para enfrentar os desafios que nos vão surgir nos próximos anos”. “Partilhamos um objetivo comum, que é reforçar o papel importante da saúde como uma prioridade social e consolidar o alinhamento entre o SNS e o setor social”, explicou o responsável, lembrando que as instituições do setor social atuam, muitas vezes, como uma “extensão do SNS”. Na sua intervenção, Gandra D’ Almeida sublinhou, ainda, que a “colaboração com o setor social tem sido crucial para o desenvolvimento da rede de cuidados continuados e paliativos”. Na mesma linha de ideias, Alberto Caldas Afonso, membro do Conselho Nacional da Ordem dos Médicos e Diretor do Centro Materno Infantil do Norte, destacou que “as misericórdias têm um papel fundamental” na área da Saúde. O médico lembrou, numa outra perspetiva, que “ninguém é suficientemente rico para não precisar do Sistema Nacional de Saúde nem para não precisar, no nosso fim de ciclo de vida, de ter alguém que nos acolhe, que nos acompanha, que nos dá dignidade”. Os especialistas intervieram na sessão de abertura das Jornadas da Saúde 2024 – “UCCI Santo António: Por uma prioridade social e de saúde”, que decorreram, ao longo de todo o dia, no Auditório da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos (SCMB). O provedor da instituição, Nuno Reis, perspetivou a sessão de trabalho como um momento para falar do presente e, sobretudo, “discutir o futuro dos cuidados continuados e também o envelhecimento e os cuidados no final de vida”. "Não é possível analisarmos a realidade e o futuro dos cuidados continuados integrados, sem olharmos também todas as questões relacionadas com o envelhecimento, de todos os seus determinantes de saúde e toda esta resposta social (estruturas residenciais para pessoas idosas), que é muitas vezes uma resposta de saúde não assumida nem devidamente financiada, mas que tem lugar no nosso país”, atentou. Pela manhã, em vários momentos de reflexão e partilha de conhecimentos, num primeiro momento, foram abordados os “Modelos de Reabilitação: O papel Multidisciplinar na RNCCI”. A propósito da multidisciplinaridade e do trabalho em equipa, Joana Barbosa, coordenadora dos terapeutas da SCMB, lembrou que “precisamos de todos, para cuidar de todos, […] pessoas com conhecimentos diferentes, mas com o mesmo objetivo, que é o bem do utente”. O painel contou ainda com contributos e testemunhos de Luís Daniel Fernandes, Diretor do Instituto de São João de Deus, e Manuel Caldas de Almeida, coordenador da comissão executiva do Plano Nacional de Saúde para as Demências. "Equipa muito empenhada, muito motivada, com maturidade muito boa" “Tenho o privilégio, enquanto gestor e auditor no Modelo de Certificação da Qualidade em Saúde da DGS, de acompanhar de perto, com muita proximidade, a certificação da UCCI de Santo António, que foi um processo que exigiu muito trabalho, a uma equipa muito empenhada, muito motivada, com uma cultura organizacional e de qualidade com maturidade muito boa”. Quem o disse foi Cláudio Correia, no decorrer do painel sobre “Inovação e Qualidade nos Cuidados: O utente no centro do processo", que contou, ainda, com contributos de Nilton Nascimento, Diretor na SPMS, EPE - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, e da jurista Filipa Magalhães. Misericórdia de Barcelos vai ter Comissão de Ética na área da Saúde Inicia funções, a partir do próximo mês de janeiro, a Comissão de Ética, na área da Saúde, da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos (SCMB). A novidade foi avançada pelo provedor da instituição, Nuno Reis, no encerramento das Jornadas da Saúde 2024. “É importante continuar a procurar mecanismos que, de forma mais independente, mais reflexiva e contínua, nos ajudem a melhorar a nossa ação. É também nesse sentido que surge a vontade, a necessidade e, já agora, a concretização de uma Comissão de Ética, que vai aconselhar a instituição em matérias que são muito importantes em termos de Saúde”, explicou, a esse respeito, o provedor da SCMB, Nuno Reis. O “acompanhamento e a reflexão” serão levados a cabo por três profissionais externos e dois elementos de ligação da instituição. O responsável adiantou ainda a intenção da instituição avançar com obras de remodelação, que permitirão disponibilizar mais dez camas de cuidados continuados integrados. Em cima da mesa voltou a estar a intervenção e importância do setor social na resposta dada à comunidade nesta área. O presidente da União das Misericórdias Portuguesas, Manuel de Lemos, atentou que “o grande desafio do Estado é olhar para a Saúde de uma forma integrada”, ao passo que o presidente do conselho de administração da Unidade Local de Saúde Barcelos/Esposende, Tiago Gonçalves, disse encarar “a atuação do setor social na Saúde como complementar, saudável, necessária e de qualidade”. Já antes, no painel sobre “Cuidados Continuados: Passado, Presente e Futuro”, Ana Isabel Rodrigues, diretora técnica da UCCI de Santo António, olhou para trás e falou de “uma década de dedicação, de progresso, de compromisso e, acima de tudo, de cuidado”. Depois, Isabel Galriça Neto, especialista na área dos cuidados paliativos, identificou a acessibilidade como um dos “desafios para os cuidados paliativos e os cuidados continuados” e lembrou a “ideia de que estas Redes existem para escoar os hospitais, pervertendo-se e subvertendo-se aquela que é a sua finalidade”. No painel, interveio ainda Lucinda Barros, enfermeira Coordenadora da Equipa Coordenadora Local Barcelos/Esposende, que reconheceu, desde logo, a “necessidade de se aumentar a capacidade de respostas sociais”. As Jornadas da Saúde, sob o mote “UCCI Santo António: Por uma prioridade social e de saúde”, foram pretexto para discussão/reflexão e partilha de experiências e conhecimentos, assinalando, igualmente, os dez anos de existência da Unidade de Cuidados Continuados Integrados de Santo António, da Misericórdia de Barcelos. As Jornadas da Saúde contaram com atuações de alunos do Conservatório de Música e Teatro de Barcelos. [ALBUM:1023]
Ver MaisOs Cuidados Continuados vão estar em reflexão, a 15 de novembro, nas Jornadas da Saúde 2024, promovidas pela Santa Casa da Misericórdia de Barcelos (SCMB). Ao longo de todo o dia, sob o mote “UCCI Santo António: Por uma prioridade social e de saúde”, profissionais e especialistas de reconhecido mérito abordarão as várias problemáticas dos cuidados continuados: “Modelos de Reabilitação: O papel Multidisciplinar na RNCCI”, “Inovação e Qualidade nos Cuidados: O utente no centro do processo” e “Cuidados Continuados: Passado, Presente e Futuro”. As Jornadas decorrerão no auditório da SCMB e, além de serem um momento de discussão/reflexão e partilha de experiências e conhecimentos, assinalam os dez anos de existência da Unidade de Cuidados Continuados Integrados de Santo António, da Misericórdia de Barcelos. Conheça o programa aqui. A participação é gratuita. As inscrições podem ser feitas em https://bit.ly/3Aap3f2
Ver MaisDe portas sempre abertas à comunidade, no Open Day do Centro de Medicina Física e de Reabilitação (CMFR), da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos (SCMB), voltou a destacar-se a importância da saúde como “um bem que, cada vez mais, importa cuidar, nas suas diversas vertentes”. Este “conceito global da saúde e de cultivar hábitos de vida saudáveis” está – conforme notou Nuno Reis, provedor da SCMB – “presente nos projetos desenvolvidos nas mais diversas áreas de intervenção”. Precisamente em linha com esta intenção de “integrar a saúde” em todas as políticas que internamente são desenvolvidas pela Santa Casa de Barcelos, o responsável da instituição partilhou uma “boa notícia”: “Aproveito para anunciar o lançamento, em breve, de uma parceria com o centro de medicina digital P5, uma iniciativa da Escola de Medicina da Universidade do Minho, que permitirá, numa primeira fase, aos nossos utentes do serviço de apoio domiciliário, beneficiar de um avaliador de sintomas, em conjunto com médicos, enfermeiros, que será uma mais-valia”. A parceria arrancará, até final deste mês de setembro, como projeto-piloto, no Centro Social de Silveiros. Nesta edição, o Open Day da Saúde assinalou o 31.º aniversário do serviço de reabilitação física na Misericórdia de Barcelos, mas a celebração foi mais além. “Estamos hoje a celebrar 31 anos de um centro clínico e de reabilitação de excelência, ao serviço da comunidade, mas também 525 anos de uma organização que procura, nas suas mais variadas áreas de intervenção, chegar àquilo que verdadeiramente importa na vida de cada um”, finalizou o provedor, Nuno Reis. MANHÃ SAUDÁVEL, COM ATIVIDADES DIVERSIFICADAS A propósito da 7.ª edição do Open Day da Saúde, ao longo de toda a manhã, junto ao CMFR, realizaram-se atividades diversificadas, divertidas e promotoras de hábitos saudáveis. Depois de, em edições anteriores, se ter falado sobre ombros, coluna ou reabilitação pós-COVID, este ano, na mesa-redonda, foram abordadas as patologias do pé e do tornozelo. Entre diferentes partilhas e abordagens, Guilherme França (ortopedista), Rui Vaz e Luís Rodrigues (médicos fisiatras do CMFR) e Olinda Teixeira (fisioterapeuta do CMFR) evidenciaram a importância de uma intervenção multidisciplinar. “Não é só tratar, mas fundamentalmente prevenir a lesão”, clarificou Armanda Pinto, diretora clínica e técnica do CMFR. A médica fisiatra explicou ainda que, a temática desta edição “alerta para os problemas do dia a dia das pessoas” e é “uma área que, desde a deformidade à patologia, é bastante abrangente”. Além da mesa-redonda, de uma forma muito participada, decorreu uma caminhada sob o mote “Um pequeno passo para si, um grande passo para a sua saúde”, rastreios gratuitos, showcooking, pilates clínico e yoga em família (parentalidade positiva). Na iniciativa, houve ainda espaços dedicados à nutrição e à terapia ocupacional, pinturas faciais e outras diversões para as crianças. A 7.ª edição do Open Day da Saúde contou com a participação de utentes, colaboradores e membros da irmandade da Misericórdia de Barcelos, bem como da comunidade em geral. [ALBUM:989]
Ver MaisEstamos em contagem decrescente para mais um Open Day da Saúde, que acontecerá, a 14 de setembro, no Centro de Medicina Física e de Reabilitação (CMFR), da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos. Ao longo da manhã, a partir das 08h30, serão dinamizadas várias atividades, desde logo, caminhada, rastreios e mesa-redonda. O Open Day vai na 7.ª edição e tem como objetivo dar a conhecer à população em geral os serviços e tratamentos disponíveis, diariamente, no CMFR. Além disso, possibilita a reflexão em torno de temas relevantes, dando-se, este ano, particular atenção a “Patologias comuns do Tornozelo e do pé”. A participação é gratuita, mas sujeita a inscrição, que pode ser feita, até sexta-feira, dia 6 de setembro, em https://bit.ly/3LPhQmR.
Ver MaisA Unidade de Cuidados Continuados Integrados (UCCI) de Santo António assinalou esta quarta-feira, 15 de novembro, nove anos desde a sua inauguração. Ainda antes de se cantar os Parabéns – num momento festivo que reuniu utentes, colaboradores e órgãos sociais –, decorreu uma Eucaristia. Na ocasião, o Padre Adélio enalteceu todo o trabalho feito, ao longo dos últimos nove anos, no apoio às “pessoas que mais precisam” e lembrou que “o serviço da Misericórdia é um serviço de excelência à pessoa humana”. Depois, acrescentou: “Se não fosse o amor, esta obra não estava de pé. […] Tem que ser tudo feito com muito amor, caso contrário, cansamos depressa”. [ALBUM:771] Integrada na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), a UCCI de Santo António abriu portas em novembro de 2014. Tem, atualmente, em funcionamento duas unidades de internamento – a Unidade de Média Duração e Reabilitação e a Unidade de Longa Duração e Manutenção – e dispõe também de quartos individuais, em regime de internamento privado. Desde 2022, a UCCI de Santo António está acreditada, com o nível de qualidade Bom, pela Direção-Geral da Saúde.
Ver MaisNo Centro de Medicina Física e de Reabilitação (CMFR), realizam-se cerca de 11.000 consultas de Fisiatria anuais, além de consultas de especialidade médica (Pneumologia, Medicina Interna e Urologia) e ainda consultas de Psicologia, Nutrição e Podologia. São realizados tratamentos a cerca de 650 pessoas, por dia, em ambulatório, repartidos por Fisioterapia, Terapia da Fala, Terapia Ocupacional, Hidroterapia e Pilates Clínico. Recuamos até 1993, quando, “pouco tempo após finalizar a especialidade em Fisiatria”, Armanda Pinto foi convidada para se “vincular ao projeto que se desenhava de lançar e autonomizar a área de Saúde na Santa Casa”, concretamente através do CMFR. “Não mais havia que um pequeno espaço no edifício central [onde funcionam, atualmente, os Serviços Partilhados], o qual, dadas as características da construção antiga, se afirmava difícil de adaptar a um serviço de fisioterapia, mas foi assim que arrancou”, recorda Armanda Pinto. E assim foram inauguradas, a 23 de outubro de 1993, pelas 11h30, as instalações da Fisioterapia – como era denominada esta unidade –, “um serviço embrionário nesta valência de Saúde, a partir de um primeiro espaço, com material usado de uma clínica que havia encerrado no Porto”. Nos primeiros anos, o serviço funcionou no edifício-sede “Num passo firme subsequente, conseguiu-se a convenção com o Serviço Nacional de Saúde (SNS), a partir de 1994” e a “exigência estratégica seguinte seria a conquista de novas instalações permanentes e meios humanos alargados e dedicados a tal”, sublinha Armanda Pinto, diretora técnica e clínica do CMFR, desde a fundação. Mais tarde, a unidade foi, então, relocalizada e – concretamente em 2008 – foram inauguradas as atuais instalações, na Quinta da Ordem, representando “um esforço da Misericórdia de Barcelos para bem servir os barcelenses”. “EVOLUÇÃO A TODOS OS NÍVEIS” Helena Ferreira não está desde início, não conhece a unidade de Fisioterapia desde raiz, mas quase. Trabalhou primeiro em lar e, depois, conseguiu ingressar na clínica. “Foi uma grande conquista. Aprendi muito com os colegas, porque não sabia nada, e depois aí é que fui tirar o meu curso de Massagista”, recorda. Lídia Rosendo trabalha na Fisioterapia, na área administrativa, há 22 anos, o que lhe permitiu “evoluir, crescer, profissionalmente e como pessoa”, e, a par disso, percecionar e fazer parte da evolução e do crescimento do CMFR. “Fomos evoluindo profissionalmente na maneira de trabalhar, de nos organizarmos, houve sempre mudanças positivas ao longo destes anos”, nota Lídia, que, acima de tudo, destaca o “profissionalismo”: “Temos tido sempre bons profissionais. Isso é bom, porque assegura uma boa qualidade no serviço, acho que é um dos fatores principais”. Olhando as três décadas – e após 18 anos de serviço no CMFR –, Carlos Esteves, da coordenação dos fisioterapeutas, fala também em “evolução a todos os níveis”: número de utentes e de colaboradores, infraestruturas, equipamentos e tratamentos disponibilizados. “Estávamos num local mais pequeno e não havia equipamentos tão vanguardistas como agora. Agora, temos boas instalações, bons equipamentos, a nível organizacional praticamente não usamos papel, somos auxiliados por aplicações informáticas, quer para ajudar os profissionais, quer os utentes no seguimento dos seus tratamentos”, conta ao EG. E, com o crescimento, houve também diferenciação: “Temos terapeutas mais vocacionados para reabilitação pediátrica, outros reabilitação neurológica, assim como para tratamentos de reeducação postural, e assim por diante. E esta especificidade nos tratamentos faz com que haja uma melhoria na qualidade do serviço prestado”. E se, no início, o Centro apenas disponibilizava consultas de Fisiatria, e tratamentos de fisioterapia e terapia ocupacional, com o tempo, houve a preocupação de ajustar a oferta às necessidades sentidas pela comunidade, com a disponibilização de novos serviços, bem como o alargamento de horário e dias de funcionamento. Armanda Pinto evidencia o “serviço integrado, com todas as valências terapêuticas e equipamento modernizado, destacando-se a piscina terapêutica que é, sem dúvida, uma mais-valia na reabilitação motora e funcional”, contribuindo para que o CMFR se assuma como um importante recurso na área da Medicina Física e Reabilitação, no concelho e na região. OS DESAFIOS Numa perspetiva mais ampla, acrescenta, o desafio passa por potenciar “um serviço de medicina física e de reabilitação adstrito ao quadro convencionado com o SNS e de forma a dar resposta a todo o tipo de patologias, diversidade de utentes com elevada dependência física e cognitiva”. Já para Carlos Esteves, o principal desafio é o de “acompanhar o crescimento, quer em termos de colaboradores, quer em número de utentes, mas nunca perder a nossa identidade de ser um serviço de saúde próximo dos utentes, familiar”. Helena Ferreira, por exemplo, já perdeu a conta ao número de pessoas que, em quase 30 anos, lhe passaram, literalmente, pelas mãos, mas às vezes lembra-se das pessoas que já tratou. “A gente dá a nossa parte, mas também recebe muito dos doentes. Gosto muito de ajudar quem tem mais dificuldades e tenho muito orgulho em trabalhar aqui”, conclui. CRESCER NA QUALIDADE E OFERTA À COMUNIDADE O futuro, aponta Armanda Pinto, diretora técnica e clínica, vai exigir “contrariar algumas contrariedades, sejam a falta de técnicos diferenciados e competitivamente remunerados e novas necessidades de mais espaço físico”. Por sua vez, Carlos Esteves, da coordenação dos fisioterapeutas, assegura que “o crescimento tem sido contínuo”, mas há mais em mente: “Queremos crescer na qualidade e na oferta à comunidade”. E “para proporcionar as melhores condições aos utentes e aos colaboradores”, o provedor da instituição, Nuno Reis, adianta que, “nos próximos meses, o CMFR beneficiará de uma intervenção, que possibilitará a criação de um novo ginásio terapêutico, novos sanitários, gabinetes médicos para alargar o leque de consultas de especialidade, bem como uma nova sala para colaboradores”. [Reportagem publicada na edição n.º 57 do boletim institucional "Encontro de Gerações"]
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