Unidade de CC Integrados de Santo António

A Unidade de Cuidados Continuados Integrados de Santo António (UCCI) iniciou a sua actividade em Novembro de 2014. Actualmente dispõe de 40 camas de Longa Duração e Manutenção (ULDM), 10 camas de Média Duração e Reabilitação (UMDR) contratadas com a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) e 5 camas de gestão privada.

Unidade de Média Duração e Reabilitação:

A UMDR constitui uma unidade de internamento, articulada com o hospital de agudos, que tem como missão contribuir, numa perspetiva integrada para o processo ativo de recuperação e reabilitação dos seus utentes, prestando cuidados de saúde e de apoio social de qualidade proporcionando internamento por um período de tempo superior a 30 dias e inferior a 90 dias.

Destina-se à prestação de cuidados clínicos, de reabilitação e de apoio psicossocial, por situação clínica decorrente de recuperação de um processo agudo ou descompensação de processo patológico crónico a pessoas com perda transitória de autonomia potencialmente recuperável.

Unidade de Longa Duração e Manutenção:

O objetivo é proporcionar apoio social e cuidados de saúde de manutenção a pessoas com doenças ou processos crónicos, com diferentes níveis de dependência e que não reúnam condições para serem cuidadas ao domicílio, com período de internamento previsto superior a 90 dias.

Os serviços prestados e as atividades desenvolvidas pela Unidade visam garantir o bem-estar, o conforto, a qualidade de vida e a segurança dos utentes, bem como contribuir para a prevenção, estabilização ou retardamento do processo de dependência, criar condições que permitam preservar a sociabilidade e ainda incentivar a relação familiar. Os cuidados a prestar na ULDM destinam-se, essencialmente, à reabilitação, manutenção e apoio social, visando a satisfação das necessidades e expetativas dos utentes, assim como uma relação próxima com a família e o meio social de referência.

A UCCI de Santo António assegura atividades de:

- Manutenção e de estimulação
- Cuidados de Enfermagem permanentes;
- Cuidados Médicos;
- Apoio psicossocial
- Controlo fisiátrico periódico
- Cuidados de fisioterapia
- Terapia ocupacional
- Terapia da Fala

 

Diretor Técnico: Ricardo Vieira


Contactos

MORADA | Quinta da ordem Rua Dr. Santos Júnior 4750-332 Barcelos

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Notícias

15 Nov
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UCCI comemora 9 anos de serviço às “pessoas que mais precisam”

A Unidade de Cuidados Continuados Integrados (UCCI) de Santo António assinalou esta quarta-feira, 15 de novembro, nove anos desde a sua inauguração. Ainda antes de se cantar os Parabéns – num momento festivo que reuniu utentes, colaboradores e órgãos sociais –, decorreu uma Eucaristia. Na ocasião, o Padre Adélio enalteceu todo o trabalho feito, ao longo dos últimos nove anos, no apoio às “pessoas que mais precisam” e lembrou que “o serviço da Misericórdia é um serviço de excelência à pessoa humana”. Depois, acrescentou: “Se não fosse o amor, esta obra não estava de pé. […] Tem que ser tudo feito com muito amor, caso contrário, cansamos depressa”. [ALBUM:771] Integrada na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), a UCCI de Santo António abriu portas em novembro de 2014. Tem, atualmente, em funcionamento duas unidades de internamento – a Unidade de Média Duração e Reabilitação e a Unidade de Longa Duração e Manutenção – e dispõe também de quartos individuais, em regime de internamento privado. Desde 2022, a UCCI de Santo António está acreditada, com o nível de qualidade Bom, pela Direção-Geral da Saúde.

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23 Out
30-anos-de-medicina-fisica-e-de-reabilitacao-na-santa-casa

30 ANOS DE MEDICINA FÍSICA E DE REABILITAÇÃO NA SANTA CASA

No Centro de Medicina Física e de Reabilitação (CMFR), realizam-se cerca de 11.000 consultas de Fisiatria anuais, além de consultas de especialidade médica (Pneumologia, Medicina Interna e Urologia) e ainda consultas de Psicologia, Nutrição e Podologia. São realizados tratamentos a cerca de 650 pessoas, por dia, em ambulatório, repartidos por Fisioterapia, Terapia da Fala, Terapia Ocupacional, Hidroterapia e Pilates Clínico.   Recuamos até 1993, quando, “pouco tempo após finalizar a especialidade em Fisiatria”, Armanda Pinto foi convidada para se “vincular ao projeto que se desenhava de lançar e autonomizar a área de Saúde na Santa Casa”, concretamente através do CMFR. “Não mais havia que um pequeno espaço no edifício central [onde funcionam, atualmente, os Serviços Partilhados], o qual, dadas as características da construção antiga, se afirmava difícil de adaptar a um serviço de fisioterapia, mas foi assim que arrancou”, recorda Armanda Pinto.  E assim foram inauguradas, a 23 de outubro de 1993, pelas 11h30, as instalações da Fisioterapia – como era denominada esta unidade –, “um serviço embrionário nesta valência de Saúde, a partir de um primeiro espaço, com material usado de uma clínica que havia encerrado no Porto”.   Nos primeiros anos, o serviço funcionou no edifício-sede “Num passo firme subsequente, conseguiu-se a convenção com o Serviço Nacional de Saúde (SNS), a partir de 1994” e a “exigência estratégica seguinte seria a conquista de novas instalações permanentes e meios humanos alargados e dedicados a tal”, sublinha Armanda Pinto, diretora técnica e clínica do CMFR, desde a fundação. Mais tarde, a unidade foi, então, relocalizada e – concretamente em 2008 – foram inauguradas as atuais instalações, na Quinta da Ordem, representando “um esforço da Misericórdia de Barcelos para bem servir os barcelenses”.   “EVOLUÇÃO A TODOS OS NÍVEIS” Helena Ferreira não está desde início, não conhece a unidade de Fisioterapia desde raiz, mas quase. Trabalhou primeiro em lar e, depois, conseguiu ingressar na clínica. “Foi uma grande conquista. Aprendi muito com os colegas, porque não sabia nada, e depois aí é que fui tirar o meu curso de Massagista”, recorda. Lídia Rosendo trabalha na Fisioterapia, na área administrativa, há 22 anos, o que lhe permitiu “evoluir, crescer, profissionalmente e como pessoa”, e, a par disso, percecionar e fazer parte da evolução e do crescimento do CMFR. “Fomos evoluindo profissionalmente na maneira de trabalhar, de nos organizarmos, houve sempre mudanças positivas ao longo destes anos”, nota Lídia, que, acima de tudo, destaca o “profissionalismo”: “Temos tido sempre bons profissionais. Isso é bom, porque assegura uma boa qualidade no serviço, acho que é um dos fatores principais”.   Olhando as três décadas – e após 18 anos de serviço no CMFR –, Carlos Esteves, da coordenação dos fisioterapeutas, fala também em “evolução a todos os níveis”: número de utentes e de colaboradores, infraestruturas, equipamentos e tratamentos disponibilizados. “Estávamos num local mais pequeno e não havia equipamentos tão vanguardistas como agora. Agora, temos boas instalações, bons equipamentos, a nível organizacional praticamente não usamos papel, somos auxiliados por aplicações informáticas, quer para ajudar os profissionais, quer os utentes no seguimento dos seus tratamentos”, conta ao EG. E, com o crescimento, houve também diferenciação: “Temos terapeutas mais vocacionados para reabilitação pediátrica, outros reabilitação neurológica, assim como para tratamentos de reeducação postural, e assim por diante. E esta especificidade nos tratamentos faz com que haja uma melhoria na qualidade do serviço prestado”. E se, no início, o Centro apenas disponibilizava consultas de Fisiatria, e tratamentos de fisioterapia e terapia ocupacional, com o tempo, houve a preocupação de ajustar a oferta às necessidades sentidas pela comunidade, com a disponibilização de novos serviços, bem como o alargamento de horário e dias de funcionamento. Armanda Pinto evidencia o “serviço integrado, com todas as valências terapêuticas e equipamento modernizado, destacando-se a piscina terapêutica que é, sem dúvida, uma mais-valia na reabilitação motora e funcional”, contribuindo para que o CMFR se assuma como um importante recurso na área da Medicina Física e Reabilitação, no concelho e na região. OS DESAFIOS Numa perspetiva mais ampla, acrescenta, o desafio passa por potenciar “um serviço de medicina física e de reabilitação adstrito ao quadro convencionado com o SNS e de forma a dar resposta a todo o tipo de patologias, diversidade de utentes com elevada dependência física e cognitiva”. Já para Carlos Esteves, o principal desafio é o de “acompanhar o crescimento, quer em termos de colaboradores, quer em número de utentes, mas nunca perder a nossa identidade de ser um serviço de saúde próximo dos utentes, familiar”. Helena Ferreira, por exemplo, já perdeu a conta ao número de pessoas que, em quase 30 anos, lhe passaram, literalmente, pelas mãos, mas às vezes lembra-se das pessoas que já tratou. “A gente dá a nossa parte, mas também recebe muito dos doentes. Gosto muito de ajudar quem tem mais dificuldades e tenho muito orgulho em trabalhar aqui”, conclui. CRESCER NA QUALIDADE E OFERTA À COMUNIDADE O futuro, aponta Armanda Pinto, diretora técnica e clínica, vai exigir “contrariar algumas contrariedades, sejam a falta de técnicos diferenciados e competitivamente remunerados e novas necessidades de mais espaço físico”.  Por sua vez, Carlos Esteves, da coordenação dos fisioterapeutas, assegura que “o crescimento tem sido contínuo”, mas há mais em mente: “Queremos crescer na qualidade e na oferta à comunidade”. E “para proporcionar as melhores condições aos utentes e aos colaboradores”, o provedor da instituição, Nuno Reis, adianta que, “nos próximos meses, o CMFR beneficiará de uma intervenção, que possibilitará a criação de um novo ginásio terapêutico, novos sanitários, gabinetes médicos para alargar o leque de consultas de especialidade, bem como uma nova sala para colaboradores”.   [Reportagem publicada na edição n.º 57 do boletim institucional "Encontro de Gerações"]

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18 Out
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UCCI celebra Música com concerto de Cordofones e Tuna do IAESM

Mais do que linguagem universal ou reconhecida forma de arte, na Misericórdia de Barcelos entendemos a música como fonte de bem-estar, proporcionando momentos de partilha e convívio. Assim foi, dia 3 de outubro, com a visita e espetáculo conjunto do Grupo de Cordofones e Tuna do IAESM. Estas formações do Instituto Autodidata de Estudos Superiores do Minho celebraram com os utentes da Unidade de Cuidados Continuados Integrados (UCCI) de Santo António, proporcionando bons momentos musicais e a partilha de memórias, e permitindo até que se fosse dando um pezinho de dança. [ALBUM:747] O Dia Mundial da Música comemora-se – desde 1975 e por iniciativa do International Music Council – a 1 de outubro. A data é, desde logo, mote para divulgar e promover a diversidade musical, a par da sensibilização para o valor que a música assume na vida das pessoas.

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Equipamentos

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Centro de Medicina Física e de Reabilitação

Rua Dr. Santos Júnior - Barcelos

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